domingo, 30 de setembro de 2012

Don't Forget (2) - Primeiro beijo e despedida


– Oi gente. Essa aqui é a Emily. Emily, esses são Ash, Chaz e Justin.
– Oi. – Eu disse e dei um sorriso tímido.
– Oi. – Eles disseram juntos.
Eles eram legais. Conversei um pouco com os meninos. Já que sentei em dupla com a Ashley, fiquei conversando mais com ela.
Próxima aula era Ed. Física. Tédio. Odeio Ed. Física. Sou muito preguiçosa, então não preciso falar mais nada né rs.
Os meninos ficaram lá quase se matando atrás de uma bola jogando futebol, e as meninas jogando vôlei. E eu fiquei sentada na arquibancada quase dormindo.
O jogo acabou e os meninos sentaram num banco que tinha na lateral da quadra. Fui até lá falar com o Justin, que era o único que tava sozinho.
– Oi. – Disse e me sentei.
– Oi. – Ele disse e sorriu.
– Por tá sozinho aqui?
– Porque ninguém fala comigo.
– E por que não falariam com você?
– As pessoas daqui não gostam muito de mim.
– Seria bullying?
– Talvez.
– Também não gostavam de mim na outra escola. Mas eu meio que falava foda-se pra eles e nunca me importei com isso.
– Nem do fato de ficar sozinha?
– Não. E você tem a Ash, o Chaz e o Ryan. Lá eu não tinha nem um amigo.
– Tá querendo dizer que com você era pior?
– Não. Só tava querendo dizer que você tem amigos. Mesmo que sejam poucos, eles vão tá do seu lado. – Ele sorriu e eu sorri de volta.
– Por que tá falando com ele? – Escutei uma voz masculina do meu lado e virei.
– Quem é você?
– Sou o Scott. Scott Turner. Prazer. - Ele disse sorrindo.
– E por qual motivo te interessa se to falando com o Justin? – Sim, sempre costumei ser arrogante com pessoas desse tipo. Só em 2 segundos pude perceber que esse Scott se acha melhor que todo mundo.
– Ele é um ninguém. Como você tem paciência pra falar com ele?
– Ele é melhor que você. Sem duvida alguma. Não fica rejeitando ninguém e nem querendo tomar conta da minha vida.
– Não to querendo tomar conta da sua vida.
– Tá fazendo o que aqui então? – Ele não respondeu. Só olhou com raiva pra mim e virou as costas, indo embora.
– Ér… obrigado.
– Não precisa agradecer.
~Flashback off~
Era ele, Justin, era dele que eu falava. Sobre o começo de tudo. Sentia que mesmo depois de tudo o que aconteceu, não tivemos um fim. Fazia meses que eu não o via, e isso tava me deixando de mal humor. Geralmente é assim que eu fico quando to com saudade de algo ou alguém. Estranho, eu sei.
~Flashback on~
Um ano tinha se passado desde que me mudei pra Stratford. E eu tava animada. Ok, muito animada. Fazia um tempo, uns 3, 4 meses que eu tava gostando muito do Justin. Ele era completamente fofo e gentil comigo, coisa que nenhum menino daqui algum é, com exceção de Ryan e do Chaz.Mas ele era diferente sabe? E a Ash falava que ele gostava de mim.
Ah é, o motivo por eu estar animada. Justin finalmente me chamou pra sair. Tipo, tomar sorvete já é um grande avanço, não acham?
E eu não tinha beijado ninguém. Imagina se ele for o primeiro? Eu vou ter um ataque de felicidade!
Cheguei na sorveteria e ele tava lá já, olhando no relógio e batendo o pé um pouco impaciente.
– Não demorei tanto assim. Demorei? – Ele sorriu e se levantou, me dando um beijo na bochecha.
– Não. Acho que fui eu quem chegou mais cedo. – Ele disse e sorriu de novo. Ultimamente era fácil ver ele sorrindo. E assim, eu sorria junto. Sim, eu tava parecendo uma retardada só por gostar de um garoto.
Compramos o sorvete e fomos andando pela cidade, conversando. Paramos de frente pra um lago que tinha lá.
– Então… eu não sei por onde começar. – Não fazia ideia do que ele tava falando.
– Que tal do começo? – Falei e dei uma risada fraquinha.
– É… bom, quando te vi te achei a menina mais linda de Stratford.Você sempre foi a única garota daquele colégio que sempre me defendeu. Que sempre ficou do meu lado quando eu queria chorar. Que sempre me fez sorrir, mesmo quando não sabia do motivo das minhas lágrimas ou dos meus problemas. Você é a pessoa que mais me conhece, e que eu mais amo. Eu te amo, Emily. Namora comigo? – Juro que quase tive um troço quando ouvi isso dele. Eu sorria tão largo que parecia que iria rasgar meu rosto.
– Claro que sim. – Disse e o abracei. Ele colocou as mãos no meu rosto e me beijou. Eu poderia jurar que ouvi sinos com isso.
~Flashback off~
É, eu e ele tínhamos namorado. Mesmo depois de tanto tempo eu ainda sentia a falta dele. De tudo que tem a ver com ele. Terminamos de um jeito doloroso. Eu tinha só 14 anos, mas isso ainda tinha marcas em mim. Não sei pra ele, pois nunca mais o vi. Mas pra mim, ainda doía, como se tivesse sido ontem.
~Flashback on~
Meu pai chamou eu, minha mãe e Carly pra conversar. Disse que tinha conseguido um bom emprego nos Estados Unidos e que tava pesando em aceitar. Na mesma hora eu lembrei de Justin. Como eu iria ficar sem ele?
Resolvi não falar nada, poderia ser que ele mudasse de ideia e a gente continuasse morando aqui.
No dia seguinte, minha mãe disse que conversou com o meu pai e que seria uma boa ideia. Nos mudaríamos em uma semana. Eu tinha só uma semana a mais com o Justin. Marquei de encontrar ele numa pracinha perto de casa e então, contaria.
– Oi. – Ele disse sorrindo quando se aproximou. Ele sempre fazia isso. E ver ele sorrindo me deu um aperto no coração.
– Oi. – Disse forçando um sorriso sair.
– O que aconteceu? Parece que você tá triste.
– Eu vou me mudar, Justin. De novo.
– Pra uma cidade aqui perto, não é? Você me disse que sempre morou aqui pela região.
– É, e foi isso mesmo que aconteceu. Mas dessa vez eu vou… eu vou pros Estados Unidos. – Falei de cabeça baixa. Não conseguia olhar pra ele. Não agora sabendo que eu ia ter que deixá-lo.
– Quando você vai?
– Semana que vem.
– E você só me avisa agora?
– Eu não sabia. Fiquei sabendo ontem de noite.
– Você pode pedir pra sua mãe pra você ficar, não pode? A gente dá um jeito. Ainda mais que minha mãe gosta de você.
– Justin, para de pirar. Não tem como eu ficar. Além do mais, eles são meus pais e eu só tenho 14 anos.
– Você não quer ficar?
– Ficou louco? Claro que quero. Mas não tem como. Se eu tivesse 16 anos, ai tudo bem. Mas eu ainda tenho 14. Não tem como. E minha mãe nunca deixaria. Mas a gente pode dar um jeito. Eu converso com meus pais, falo pra dar um jeito pra eu vir pra cá de tempo em tempo…
– Seu pai nunca foi com a minha cara. Não imagino ele pagando uma passagem pra você vir me ver.
– Seria mais fácil do que eu morar aqui. – Ele não respondeu.
Por um momento eu achei que ele me abraçaria e aproveitaria nossa ultima semana juntos, mas ele fez aquilo que eu nunca imaginei que ele faria. Ele abaixou a cabeça, virou as costas e foi embora. Assim, do nada.
~Flashback off~
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Oooi :3 Enfim, não sei se alguém já tá lendo, mas se tiver, seria bem legal deixar comentário '-' Sobre o visual do blog, por enquanto vai ficar esse, pq eu não sei mudar k Se alguém quiser me ajudar, eu agradeceria. E tenho conta no Nyah tbm. Alias, é por causa dele que to postando aqui. Enfim, moh rolo. Minha conta no Nyah: http://fanfiction.com.br/u/180777/ - Xoxo :3

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Don't Forget (1) - A new girl in town


Me chamo Emily Blank e tenho 16 anos. Minha mãe se chama Claire, meu pai é Brian e minha irmã se chama Carly. Ela é mais velha que eu e tem 23 anos. Diferença grande de idade, eu sei, mas a gente se dá bem.
Apresentações a parte, agora eu tava no meu quarto pensando em como as coisas começaram. Ainda não sabia se teria um fim, mas me lembro como se fosse ontem do começo, que foi a 4 anos atrás, quando eu tinha 12 anos. Lembro das minhas emoções, enfim, lembro de exatamente tudo. Como se fosse ontem.
~Flashback on~
Eu iria me mudar de novo. Sempre acontece isso. Meu pai muda de emprego e eu, minha mãe e minha irmã e ele nos mudamos. E não era raro quando ele mudava de emprego. Queria que pelo menos dessa vez durasse mais tempo o nosso tempo na cidade.
Dessa vez fomos pra Stratford. Uma cidade pequena no Canadá. Cheguei ontem, sábado, e amanhã já vou ter aula. Eu tava com uma preguiça do tamanho do mundo para ir. E eu realmente espero que as pessoas aqui sejam mais legais e gentis do que na minha antiga escola.
Lá era basicamente assim, eu não gostava do povo de lá e eles não gostavam de mim. O que fez eu me meter em algumas confusões, principalmente com meninas.
Minha mãe tinha acabado de vir ao meu quarto me mandando ir dormir porque vou acordar cedo no dia seguinte.
Como dito, levantei cedo e praticamente me arrastei pro banheiro. Apesar de odiar estudar, eu tava animada e ansiosa pro dia de hoje. Iria conhecer gente nova e tals. Eu até gostava disso.
– Ansiosa pro primeiro dia? – Perguntou minha mãe quando eu desci pra tomar café.
– É, um pouco. – Terminei de tomar meu café em silencio e sempre foi assim. A pessoa que eu mais conversava em casa era Carly, mesmo assim era pouco. Não tinha um relacionamento muito aberto com a minha mãe e com o meu pai muito menos.
~Flashback off~
Eu nunca fui do tipo de pessoa que confia muito nos outros. Eu sei que eles são meus pais e deviam ser as pessoas em quem eu mais confiava. Mas acontece que minha família é tanto quanto problemática. Meus pais estão juntos, mas parece que não são mais casados, e isso acontece desde que eu me conheço por gente. Parece que a única coisa que ainda os uni sou eu a minha irmã. E tantas coisas já aconteceram em casa que prefiro ficar na minha, sem contar dos meus problemas e duvidas sobre a vida pra ninguém. Isso sempre aconteceu, e acho que nunca vai mudar.
~Flashback on~
Terminei de tomar café e fui com a minha mãe pra escola. Cheguei lá e fui direto pra secretária. Peguei o número do meu armário e a senha, e o meu horário de aulas. Fui até o armário e peguei o livro. Não fazia ideia da onde era a primeira aula. Avistei um menino e fui lá perguntar.
– Oi. Eu sou nova aqui e não sei onde ficam as salas. Pode me ajudar?
– Claro que sim. Deixa eu ver seu horário. – Entreguei pra ele.
– Hoje você vai ter as mesmas aulas que eu. Se quiser, posso te fazer compainha.
– Ah, obrigada. – Disse e sorri. – Alias me chamo Emily.
– Me chamo Ryan. – Ele disse e sorriu. Bateu o sinal. – Vem. Vamos pra sala. – Entramos e nos sentamos e fomos uns dos primeiros a entrar na sala. Nos sentamos e tinha um povinho em volta.

Be Alright (1) - Um Novo Começo


Tédio. Horrível começar um dia assim, eu sei. Hoje volto as aulas em uma cidade nova e completamente diferente. Morava numa cidade pequena no Texas. Agora, me vejo morando na Califórnia. Imagino como deve ser o povo do meu novo colégio. Patricinhas e meninos se achando pelo simples fato de estarem no time da escola. Repito: tédio. Não que eu seja uma anti-social, mas esse tipo de coisa me irrita. Ah, me desculpe, esqueci de dizer meu nome. Melissa, prazer. Tenho 16 anos, e moro com a minha mãe. Bom, nunca tive notícias do meu pai, e minha mãe também não faz questão que eu saiba. Pra falar a verdade, eu também não.
Terminei de me arrumar, desci, e vi que minha mãe já tava tomando o café.
– Bom dia, mãe. – E lhe dei um beijo na cabeça.
– Bom dia, filha. Aposto que irá gostar do colégio novo. – Ela disse toda sorridente. Eu tava com receio do que realmente iria acontecer naquilo que minha mãe chama de escola. Não queria ir (novidade...), tava com preguiça, sono, e ainda teria que enfrentar um monte de gente que eu não conhecia, e que provavelmente eu não iria com a cara. Apenas dei um sorriso forçado pra minha mãe e tomei meu café.
Como era o primeiro dia, minha mãe me deixou na porta da escola. Me despedi dela e fui na diretoria pegar meu horários. E olha o mais legal: até eu achar meu armário e saber a sala, eu já tava atrasada (: Sentiram a ironia né?
Depois da “tiazinha” (Autora on: costumo chamar todo mundo de “tia”, não liguem k – Autora off) demorar um século pra pegar meu horário, finalmente sai da diretoria e fui procurar o meu armário. Foi um pouco demorado, digamos, e até isso acontecer, a escola inteira praticamente parou pra olhar a novata, ou seja, eu. Tenho muita vergonha, o que piorou a situação.
Depois de pegar os livros, fui finalmente pra sala. Primeira aula de biologia. Quero me matar ¬¬. Bati na porta e o professor me mandou entrar, e pediu pra eu me sentar do lado de um menino chamado Bieber. Esse tal Bieber pareceu não gostar muito da ideia de ser “atrapalhado”, e tirarem o seu “sossego”, digamos assim. E eu, querendo bancar a simpática, pelo menos um “oi” falei pro menino né.
– Oi. – A criatura me olhou do pior jeito possível que eu quis até sair dali, mas não tinha outro lugar pra sentar.
– Oi. – Pra minha surpresa, pelo menos ele respondeu. Com a cara mais fechada do mundo e mais seco do que o deserto do Saara, mas respondeu.
Enfim, a aula inteira se resumiu a um professor explicando a matéria, que não fiz muita questão de prestar atenção, eu desenhando qualquer coisa no meu caderno, e Bieber, que acabei descobrindo, depois do professor chamar a atenção do garoto, que seu nome é Justin, me olhando as vezes de canto de olho. Bateu o sinal e acho que nunca fiquei tão feliz na vida *o*.
Tava saindo da sala até alguém me puxar pelo braço, não com brutalidade, mas... ahh, vocês entenderam né. Virei e vi que era Justin.
– Acho que fui um pouco seco demais contigo. Desculpa. – Ahh, ele acha. Mas tudo bem, pelo menos pediu desculpa. Impulsiva do jeito que sou, deixei escapar meu “comentário mental”.
– Tudo bem, pelo menos pediu desculpa. – Ele me olhou que nem antes e eu quis me atirar de uma ponte. Vai que ele tá com algum problema, ai eu pioro o dia do garoto... Sim, me preocupo demais com os outros. E muitas vezes me ferro por isso. Então, vejo como um defeito meu.
– Meu nome é Justin e o seu? – Ok, ele ignorou totalmente meu comentário, o que me faz dar graças a Deus.
– Melissa. Faz muito tempo que estuda aqui? – Eu sei, sou péssima ft. horrorosa pra puxar assunto, mas foi o melhor que consegui pensar.
– Desde sempre, pra falar a verdade. Você já morava na cidade, ou veio de outro lugar? – Conversávamos, enquanto íamos até os nossos armários. O dele não era muito longe do meu. Bom, acabamos descobrindo que os nossos horários eram um pouco parecidos.
Ele não era tão chato e ignorante como eu achei que fosse. Até que ele era legal. A segunda aula era com Justin e ficamos mais conversando do que qualquer outra coisa. Conversando assim né, eu contando um pouco sobre mim, ele me ouvindo, e respondendo só o que eu perguntava, mesmo assim sem respostas longas. Ok, já entendi. O menino é mais “fechado” do que qualquer pessoa que eu já tenha conhecido.
A terceira aula eu tava sozinha. Me sentei ao lado de outro garoto. Mal cheguei na mesa e o menino já tava sorrindo pra mim, o que automaticamente me fez sorrir de volta. O sorriso dele era lindo!! :} Ele se apresentou logo de cara e seu nome era Mathew, mas pediu pra eu chamá-lo de Matt. Ficamos conversando sobre nossas vidas e gostos, e diferente de certas pessoas (sentiu a indireta Justin?), ele respondia como uma pessoa normal.
Descobri que ele sempre morou e estudou aqui, que seus pais não são separados e que ele também gosta de Maroon 5, nem tanto quanto eu, ele mesmo disse, mas mesmo assim quase tive um troço. Pra mim, é difícil achar alguém que goste.
Fomos pro intervalo, e sentei com Matt. Me senti observada e corri os olhos pelo pátio, vendo um Bieber me olhando.
– Já falou com ele? – Matt perguntou olhando pro mesmo lado que eu.
– Aham. Tive as duas primeiras aulas com ele. Até que ele é legal.
– Legal no começo. Não quero nem pensar no que vai acontecer depois que vocês se falarem mais.
– Por que? – Olhei estranha pro Matt. Justin era tipo esses marginais que tem nos colégios que vemos em filmes? Na minha humilde opinião, ele era legal e bonito demais pra isso. Mas aparência engana, fazer o que.
– Bom, digamos que ele não é o tipo de pessoa que a gente queira confiar. – Ótima explicação. Entendi tudinho sobre o que esse ser quer falar. Palmas. Ele percebeu minha cara de tipo “seja mais específico, porfa” e continuou.
– Ninguém sabe se isso é verdade, mas pelos amigos que ele tem, dizem que ele se mete com gente que rouba, trafica, vende armas e tudo mais. Mas dizem que James, o que tá do lado direito dele – olhei de relance, mas mesmo assim percebi um menino de azul do lado de Justin -, é pior ainda. Todos falam que ele já até matou alguém. – Na mesma hora que ele falou isso, me engasguei com o suco que tava tomando e quase morri ali. Tá, sem exageros. Mas aquilo realmente me assustou. Nunca que eu ia falar que Justin é assim. Mas, como ninguém sabe se é verdade, e sou um pouquinho só curiosa, resolvi “arriscar”. Sei que ele não iria me falar logo de cara que ele era um criminoso, mas se fosse, ele não iria me machucar né? Pelo jeito que ele falou comigo não. Aproveitei que Matt tinha ido comprar alguma coisa, que eu não escutei, na cantina e fui falar com Justin.